Pesquisa de campo efetuada em outubro de 2014 em duas comunidades carentes das capitais de São Paulo e do Rio de Janeiro, pelo programa “Meu pratinho saudável”, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Fmusp), apurou que as crianças e os adolescentes cariocas estão mais obesos que os paulistanos. As comunidades visitadas foram Paraisópolis, em São Paulo, e Cidade de Deus, no Rio.
A nutricionista responsável pelo programa, Elisabete Almeida, destacou que o Ministério da Saúde classificou o Rio de Janeiro, em 2009, como a capital mais obesa do Sudeste brasileiro. “Agora, nessa nossa pesquisa, a gente verificou uma grande diferença, com cerca de 30% das crianças da comunidade de Paraisópolis, em São Paulo, acima do peso, e 55,7% das crianças da comunidade de Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, com sobrepeso”.
De acordo com a pesquisa, 44,4% dos entrevistados no Rio de Janeiro foram considerados com peso adequado para a sua altura ante 70,2% em São Paulo. Todas as crianças e adolescentes passaram por pesagem, altura e mediram a circunferência abdominal. A nutricionista do HC destacou que a medida da cintura, que alerta para risco cardíaco, indicou grande aumento tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro.
“No Rio, 80% das crianças estão com a medida da cintura abdominal elevada e, em São Paulo, 60%. Isso significa que, na cintura, já tem aquela gordura que a gente chama visceral, que é a gordura ruim, que provoca aumento do colesterol, que vai para dentro das artérias e se acumula”.
© Fonte: MSN
A nutricionista responsável pelo programa, Elisabete Almeida, destacou que o Ministério da Saúde classificou o Rio de Janeiro, em 2009, como a capital mais obesa do Sudeste brasileiro. “Agora, nessa nossa pesquisa, a gente verificou uma grande diferença, com cerca de 30% das crianças da comunidade de Paraisópolis, em São Paulo, acima do peso, e 55,7% das crianças da comunidade de Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, com sobrepeso”.
De acordo com a pesquisa, 44,4% dos entrevistados no Rio de Janeiro foram considerados com peso adequado para a sua altura ante 70,2% em São Paulo. Todas as crianças e adolescentes passaram por pesagem, altura e mediram a circunferência abdominal. A nutricionista do HC destacou que a medida da cintura, que alerta para risco cardíaco, indicou grande aumento tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro.
“No Rio, 80% das crianças estão com a medida da cintura abdominal elevada e, em São Paulo, 60%. Isso significa que, na cintura, já tem aquela gordura que a gente chama visceral, que é a gordura ruim, que provoca aumento do colesterol, que vai para dentro das artérias e se acumula”.
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